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Precioso Senhor do Universo
Hoje, renuncio a todas as armas do ódio e agressão em meus pensamentos, palavras e atos.
Hoje, renuncio aos ressentimentos e mágoas que me levaram a atacar os outros e prejudicar-me.
Hoje, renuncio a todas as idéias de cinismo e julgamento, a todas as palavras destrutivas e a todos os atos de vingança e violência contra mim e contra os outros.
Hoje, limpe-me de todos os pensamentos e palavras de ataque, a fim de que eu possa dar os passos necessários para instalar a paz em meu coração e oferece-la ao mundo.
Hoje, não me deixe esquecer que cada ato meu é importante para construir a paz no mundo.
Hoje, abro meu coração para enviar energia do amor a todos os líderes mundiais
Hoje, abro meu espírito para contruir na criação de um mundo em que a agrassão e a violência se transforme em solildariedade e compaixão
Hoje, abro meus olhos para conscientizar-me de tudo o que posso fazer ou dizer para promover a presença da paz.
Hoje, reconheço que a paz começa comigo.
Hoje, eu me entrego confiantemente
Dedico
Faça com que a luz da paz reine em mim.
Que a presença da paz reine em mim.
Faça com que o poder da paz irradie de mim e através de mim!
Que a paz envolva todo mundo!
Assim é!
E assim seja!
Senhor!
Hoje pela manhã, minha cama estava quentinha.
Eu não queria acordar
Não queria levantar.
Queria ficar ali.
Sem ter que me preocupar com nada.
Mas daí.
Lembrei que eu não deveria ficar.
Porque existem milhões de pessoas.
Que queriam estar no meu lugar.
Acordar e ter um trabalho.
Um compromisso.
Ter para onde ir sem ficar vagando.
Sem ter o que comer.
Sem ter o que vestir.
Hoje Senhor!
Agradeço pela noite maravilhosa.
Pelo cobertor que me aqueceu.
Pelo meu alimento.
Por mais um dia de trabalho.
Principalmente.
Por mais um dia de vida.
Abençoa Senhor!
Meus amigos e inimigos.
Porque eles também precisam de ti.
Senhor!
Abençoe o amigo que está aí.
Lendo essa mensagem agora.
Amém!
O rosto da mulher madura entrou na
moldura dos meus olhos.
Há uma serenidade nos seus gestos, longe
dos desperdícios da adolescência,
quando se esbanjam
pernas, braços e bocas ruidosamente.
A adolescente não sabe ainda os limites do
seu corpo e vai florescendo
estabanada.
É como um nadador principiante,
faz muito barulho, joga muita água
para os lados.
Enfim, desborda.
A mulher madura nada no tempo e
flui com a serenidade de um peixe.
O silêncio em torno de seus gestos
tem algo do repouso da garça
sobre o lago.
Seu olhar sobre os objetos não
é de gula ou de concupiscência.
Seus olhos não violam as coisas,
mas as envolvem ternamente.
Sabem a distância entre o corpo
e o mundo.
Ela é assim: tem algo de orquídea
que brota exclusiva de um tronco, inteira.
Não é um canteiro de
margaridas jovens tagarelando
nas manhãs.
A mulher madura é um ser luminoso e
repousante às quatro horas da tarde,
quando as sereias se banham e saem
discretamente perfumadas com seus filhos
pelos parques da cidade.
Pena que seu marido não note,
perdido que está nos afazeres do dia a dia.
Ele não sabe, mas deveria voltar
para casa tão maduro quanto
Yves Montand e PaulNewman,
quando nos seus filmes.
Sobretudo, o primeiro namorado ou o
primeiro marido não sabem o que
perderam em não esperá-la madurar.
Ali está uma Mulher, mais do que nunca
pronta para quem a souber amar!